Desde criança somos apresentados ao natal como o aniversário de Jesus, mas quando
crescemos descobrimos que fomos enganados. Já foi historicamente comprovado de
que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro e que essa data foi escolhida pela
igreja católica como forma de “adaptar”
o culto cristão aos habitantes da época.
O Natal cristão é
uma festa Sincrética, ou seja, foi
criada da adaptação dos costumes de várias religiões antigas (as mesmas que
eles hoje em dia tarjam de satânicas). E não é só no natal que o sincretismo
está presente, ele se apresenta em boa parte do calendário comemorativo
cristão. Outros exemplos são a páscoa e o Halloween (Ou dia dos mortos em
alguns países).
É meio difícil de entender o porquê da Igreja Medieval tão
conhecida pelo seu passado de perseguição e intolerância, movendo Cruzadas e
instituindo a Inquisição. Cedeu a pressão social na época para aceitar
sincretismos que vão das fusões de festas tradicionais a Transformação de
mártires e mesmo de divindades de povos como os Celtas em santos Católicos.
O Dia 25 de Dezembro
– É na realidade o dia de Mitra (O deus solar persa. Que representava o bem e a libertação da máteria). Naquela época a
maioria do império Romano era MITRAÍSTA. O
Mitraísmo é uma religião maniqueísta Persa, parecida com o Zoroastrismo,
ainda existente no Oriente Médio.
Ou seja, foi por isso que a igreja Cristã do Ocidente e hoje
determinada Católica Apostólica Romana aderiu ao dia e Mitra como a data do
nascimento de Jesus, para incorporar as tropas ao cristianismo. Em quanto isso
a igreja Cristã do Ocidente, hoje chamada de Igreja Ortodoxa comemora o natal
no dia 07 de Janeiro.
Outra teoria forte é que a ocorrência do natal no inverno
seja para associar o nascimento de cristo às tradições da maioria dos povos
pagão da Europa. Entre eles Celtas e
Nórdicos que cultuam no Yule (por volta de 21 de dezembro) o nascimento do deus Cornífero (que também representa o sol), e que por sua vez é o deus
mais injustiçado pela igreja católica que atribuiu ao demônio as
características físicas que antes eram atribuídas a ele.
A Troca de Presentes
– Acredita-se que se originou por ser um costume dos Romanos durante os seus
Festivais de Inverno como a Saturnalia
(17 de Dezembro). Os Romanos como politeístas tinham ainda festas nos dias 18 (Festival de Epona), 19 (Opalia), 21 (Divalia), 23 (Lorentalia)
e 25 (Sol Invictus).
O Nome NATAL – A
palavra Natal vem do Latim Dies Natalis Solis Invicti, usada pelos cristãos
primitivos. Eles associaram o nascimento de cristo ao festival do Deus Marte
(Apolo).
Papai Noel – A
aparência do bom velhinho é um caldeirão de misturas. A sua imagem de velhinho
é uma alusão a deuses como Zeus e Odin, que também originam o imaginário
popular a imagem de Jeová como um homem Idoso. A imagem também evoca ao santo
cristão São Nicolau que dá origem ao
nome Santa Claus, como é chamado o
Papai Noel em inglês. E ainda ao santo da Igreja Bizantina São Basílio de Cesáreia que tem uma
história bem semelhante a de são Nicolau. Inicialmente suas roupas eram verdes
com detalhes brancos ou prateados e visava lembrar as roupas de um lenhador. A
roupa vermelha que ele veste hoje vem de 1886 quando o cartunista alemão Thomas
Nast o teria retratado assim para a revista Haper’s Weeklys. Em 1931 a
Coca-cola aproveitou a imagem criada pelo cartunista em uma jogada de marketing
e assim acabou-se disseminando a moda da roupa vermelha.
Árvore de Natal –
Árvores eram sagradas para os povos pagãos europeus e pinheiros em especial
para os Nórdicos que no Solstício de inverno cortavam pinheiros e o enfeitavam
de maneira bem parecida com a de hoje. A tradição passou aos povos Celtas e
Germânicos e em 1510, a primeira árvore de natal era enfeitada em Riga, na
Letônia
As Guirlandas –
São Costumes dos povos Celtas e Germânicos.
"Após ler tudo isso cabe a você responder a si mesmo. Qual o motivo de tantas adaptações? Foi para coisas desse tipo que serviram o concilio de Trento e de Nicéia. Será que houveram outras decisões que se encontram omitidas até hoje? Por que a igreja esconde tantas coisas?É por essas e outras coisas que filmes como Estigmata e O Código Da Vinci não deixam de ter um certo fundo de verdade."
Kris
Oliveira
(Em
caso de cópia, por favor,
Dar os devidos créditos.)
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