A denominação de “branca” é uma referência à luz
branca, que é formada pela junção das cores que formam os sete raios.
Os Sete Raios de Luz são as cores que circulam cada um dos sete mestres
ascencionados.
El Morya -- Primeiro Raio, cor azul-cobalto
Kut Humi -- Segundo
Raio, cor Dourado
Rowena -- Terceiro Raio, cor rosa
Seraphis Bey -- Quarto Raio, cor branca
Hilarion -- Quinto Raio, cor verde-esmeralda
Nada -- Sexto Raio, cor Rubi
Saint Germain -- Sétimo Raio, cor violeta
Segundo a História
Comumente se atribui
o surgimento da Grande Fraternidade Branca ao Antigo Egito, durante o
reinado do faraó Tutmés III. Diz-se que ela reuniria os mais sábios de todo o
Egito, também conhecidos como hierofantes ou sacerdotes, que tinham por
objetivo estudar os mistérios místicos e esotéricos da vida. Houve um período
entre 700 a.C. e 300 d.C. no qual surgiram muitos pensadores iniciados em
conhecimentos universais ou na Sabedoria perene, isto é, a Gnose, a qual
se manifesta sob quatro pilares: arte, ciência, filosofia, misticismo. Os mais conhecidos foram Confúcio
e Lao-Tse na China; o Buda na Índia; Zoroastro na Pérsia; Pitágoras, Sócrates, Platão
e Aristóteles na Grécia; Plotino e Amônio Saccas em Alexandria; além dos judeus
que estudaram o judaísmo esotérico, ou Cabala.
O período citado no texto acima foi marcado pelo paralelismo entre a iniciação esotérica dos eleitos (iniciados ou hierofantes) aos mistérios e o culto de Osíris e Ísis pelo povo em geral. Surgiu também nesta época a figura de Moisés (1.300 a.C.), libertador dos hebreus, autor das sagradas escrituras do judaísmo, que (de acordo com alguns movimentos esotéricos) teria sido igualmente iniciado nos mistérios de Ísis e Osíris (no entanto, o assunto é polêmico, pois disso não há documentação comprobatória). Datam deste período (assim como de outros períodos) também as supostas iniciações de Orfeu nos mistérios de Dionisio; De Pitágoras de Samos, fundador da importantíssima confraria dos pitagóricos; em 564 a.C.; De Sidarta Gautama, o Buda, que foi um Iluminado e não um iniciado; Alega-se também de Jesus junto à escola dos essênios (novamente sem documentação), que teria sido (novamente sem documentação) uma ramificação da GFB (A Grande Fraternidade Branca, os dirigentes invisíveis).
“Num contexto de preservação da própria cultura e identidade, as sociedades secretas ou fraternidades visavam também a preservar as ciências sagradas ameaçadas pela invasão dos fenícios (que dominou o Egito durante quase um milênio) e por isso fecharam-se a estranhos ou invasores, tornando-se secretas, ou confrarias.” (A Grande Fraternidade Branca, os dirigentes invisíveis, de Kenneth Burton. )
Nos tempos atuais várias sociedades secretas se proclamam descendentes dessa fraternidade, dentre elas estão, Ordem Rosacruz, Maçonaria, Movimento Eu Sou, Ponte para a Liberdade, Movimento da Consciência Suprema Una, a Summit Lighthouse e a própria Sociedade Teosófica.
Fontes de estudo: Internet
Kris Oliveira
(Em caso de Cópia dê os créditos)
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